- É um dispositivo que permite detectar objetos a longas distâncias; ondas eletromagnéticas são refletidas pelos objetos e a detecção dessas ondas refletidas permite a localização do objeto.
Radar, na BR 381 que dá acesso à Bahia ao Espírito Santo. |
CONSTRUÇÃO FÍSICA DO RADAR
O Equipamento de radar é composto de uma antena transceptora, da linha de transmissão, ou guia de onda, de um transmissor de alta potência e alta freqüência, do sistema de recepção, decodificação, processamento e visualização das informações coletadas, além da mesa de interface entre equipamento e operador.
*Fixo - Como o próprio nome diz, é instalado em local definido, permanente. |
*Móvel - Instalado em um veículo em movimento, faz medições ao longo do percurso. |
*Estático - Alojado em um suporte ou um veículo estacionado (como uma viatura policial), pode estar em qualquer lugar, a qualquer momento. |
*Portátil - É operado manualmente por uma autoridade de trânsito, que o direciona ao veículo alvo. |
*Pardal - Presente em cruzamentos, registra quem avança o sinal vermelho. |
O uso de radar para medir velocidade no transito
Estamos falando de radares de trânsito, que têm princípios fundamentais de qualquer sistema de radar, ou seja, enviar um sinal e receber de volta. Esta é uma questão um tanto complexa e envolve um conhecimento técnico (principalmente de física).
O que quero mostrar aqui é como funcionam os radares em uma abordagem mais simples, sem muitos cálculos malucos de física ou palavreados técnicos. Lembrando que os radares funcionam dia e noite, em exceção a casos em que estão com problemas ou com regras do tipo leis como Rodízios.
Muita gente acha que pode burlar os radares no trânsito e acaba sempre acelerando um pouquinho a mais. Resultado… multa depois de alguns dias no seu endereço. O pedal de acelerador é realmente uma tentação para o motorista, principalmente se o carro é um pouco mais potente. Quem já não sentiu vontade de acelerar um pouco à mais ao ver uma pista limpa e vazia pela frente? É comum ver isso, afinal, tentação é tentação. A questão é que os radares servem para reduzir o número de acidentes causados por excesso de velocidade. E os números vêm mostrando isso. Cada vez mais as autoridades de trânsito vêm a necessidade de implementação dos radares eletrônicos e fotográficos para redução do problema.
Obviamente, os radares não resolvem tudo por si, parte do problema é resolvido com propagandas e repetições diárias em propagandas de redução de velocidade. Mas nada disso adianta muito se o condutor do veículo é daqueles que se auto julga um piloto e acha que com ele é tudo diferente. Principalmente quando a pessoa tem “dinheiro sobrando”. O que mais vejo no trânsito, tirando motoristas de empresas particulares que não estão nem aí para os veículos das companias, o que mais podemos notar é condutor com carros importados ou mesmo nacionais, só que mais caros, andando em alta velocidade, não estando nem aí para radares, uma vez que uma multinha à mais, uma multinha à menos não faz diferença no bolso!
Prova disso que estou falando são os noticiários, na maioria dos casos que vejo, os acidentes causados por excesso de velocidade são causados por carros mais caros. Ou seja, motoristas que não estão ligando para multas ou radares. Isso não quer dizer que quem não tem um grande carro, não causa acidente, é apenas uma observação. Também tem pessoas que andam em carros 1.0 de dez anos atrás e acabam sendo detectadas por excesso de velocidade ou causando acidentes, mas acredito que na maioria dos casos, realmente sejam os carros mais potentes, uma vez que são mais tentadores. Se não acredita, faça um test-drive e constate por si mesmo o poder do cramulhão assoprando na sua orelha.
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